terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Empresário e Pai de professor da UERN de Caicó foi morto quando chegava em casa

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José Breno Ca­val­can­te Bon­fa­da, 53 anos, mais co­nhe­ci­do como “Breno Gaú­cho”, foi morto quan­do che­ga­va em casa de carro e foi abor­da­do por pelo menos três ho­mens ar­ma­dos que ati­ra­ram nele, antes de le­va­rem pul­sei­ra e cor­ren­te de ouro. Ele foi so­cor­ri­do, mas não re­sis­tiu e mor­reu à ca­mi­nho do hos­pi­tal. A morte do co­mer­cian­te eleva o nú­me­ro de ho­mi­cí­dios ocor­ri­dos na ci­da­de desde o iní­cio do ano para 26 as­sas­si­na­tos. É pra­ti­ca­men­te um as­sas­si­na­to a cada dois dias, sem con­tar com as vá­rias ten­ta­ti­vas re­gis­tra­das. O crime acon­te­ceu no último do­min­go, por volta das 22h30, quan­do o co­mer­cian­te Breno Gaú­cho che­ga­va na re­si­dên­cia dele na rua Neuza Bar­re­to, nas pro­xi­mi­da­des do su­per­mer­ca­do Quei­roz, a bordo de uma Mit­su­bish L-200 prata (MXM-0863/Natal). Se­gun­do in­for­ma­ções re­pas­sa­das à po­lí­cia por duas tes­te­mu­nhas que es­ta­vam na com­pa­nhia do co­mer­cian­te no mo­men­to do ocor­ri­do, pelo menos três ho­mens ar­ma­dos a bordo de mo­to­ci­cle­tas in­ter­cep­ta­ram o carro, abor­da­ram Breno Gaú­cho, que con­du­zia o veí­cu­lo, e exi­gi­ram que o co­mer­cian­te en­tre­gas­se os per­ten­ces.
http://www.programalinhadefogo.com/imagens/noticia/186/medium
Empresário assassinado em assalto
Ainda de acor­do com o de­poi­men­to das tes­te­mu­nhas, du­ran­te o as­sal­to, os cri­mi­no­sos devem ter se as­sus­ta­do com algum mo­vi­men­to brus­co do co­mer­cian­te e efe­tua­do o dis­pa­ro de arma de fogo con­tra ele. O tiro atin­giu a ví­ti­ma na al­tu­ra do peito. Breno Gaú­cho, que foi en­con­tra­do ba­lea­do den­tro do carro, ainda foi so­cor­ri­do por uma equi­pe do Samu e en­ca­mi­nha­do para o hos­pi­tal Tar­cí­sio Maia, mas não re­sis­tiu ao fe­ri­men­to e mor­reu à ca­mi­nho da uni­da­de de saúde. Antes de fu­gi­rem do local do crime com des­ti­no ig­no­ra­do, os ban­di­dos le­va­ram pul­sei­ra e cor­ren­te de ouro da ví­ti­ma. Ainda não se sabe se os cri­mi­no­sos tam­bém le­va­ram di­nhei­ro do co­mer­cian­te.

Fonte: Linha de Fogo

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