Erick Silva duela com o carioca Luis "Beição", também estreante na organização
Erick Silva (à esquerda) e Luiz Beição duelam entre os meio-médios (77 kg)
Escalado
para enfrentar o estreante brasileiro Erick Silva no dia 27 de agosto,
no UFC Rio, o americano Mike Swick alegou uma contusão faltando três
semanas para o duelo e desfalcou o card do evento.
Com uma nova vaga em aberto, os promotores do UFC foram rápidos e contrataram o também brasileiro Luis Ramos, o Beição, ex-aluno de Marco Ruas, e que atualmente treina com Dedé Pederneiras, técnico de Zé Aldo.
Quem confirma a notícia é Erick Silva, que não crê em mudanças nos treinamentos nas últimas três semanas antes do evento.
- O treinamento vai continuar o mesmo. Ele troca um pouco e tenta botar para baixo também. Estou acostumado a lutar com brasileiros no Brasil. Estou treinando duro faz dois meses, mas ele não estava parado. Ele é muito bom e vamos dar show. Para os brasileiros vai ser até melhor.
Apesar da mudança de oponente, Erick agora encarar um atleta também estreante e com bem menos experiência do que o rival americano. Mas, apesar do novo panorama, o ex-campeão meio-médio (77 kg) do Jungle Fight afirma que isso não facilitará sua vida.
Quem treina duro pode se machucar mesmo. Eu vinha, independente quem seja, era estra Mike, mas mudou agora pro beição
- A vontade de continuar no evento é dos dois. Sempre torci por brasileiros no UFC, acho uma pena, mas já que casou, virou meu inimigo e tenho que ganhar.
Com uma nova vaga em aberto, os promotores do UFC foram rápidos e contrataram o também brasileiro Luis Ramos, o Beição, ex-aluno de Marco Ruas, e que atualmente treina com Dedé Pederneiras, técnico de Zé Aldo.
Quem confirma a notícia é Erick Silva, que não crê em mudanças nos treinamentos nas últimas três semanas antes do evento.
- O treinamento vai continuar o mesmo. Ele troca um pouco e tenta botar para baixo também. Estou acostumado a lutar com brasileiros no Brasil. Estou treinando duro faz dois meses, mas ele não estava parado. Ele é muito bom e vamos dar show. Para os brasileiros vai ser até melhor.
Apesar da mudança de oponente, Erick agora encarar um atleta também estreante e com bem menos experiência do que o rival americano. Mas, apesar do novo panorama, o ex-campeão meio-médio (77 kg) do Jungle Fight afirma que isso não facilitará sua vida.
Quem treina duro pode se machucar mesmo. Eu vinha, independente quem seja, era estra Mike, mas mudou agora pro beição
- A vontade de continuar no evento é dos dois. Sempre torci por brasileiros no UFC, acho uma pena, mas já que casou, virou meu inimigo e tenho que ganhar.
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