A partir de quinta-feira(27), a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros pretende dar novo enfoque às suas reivindicações e vai expor à sociedade as precariedades com as quais trabalha a corporação.
E isso vai afetar a sua segurança (e a deles). Isso porque as diligências não serão atendidas se não houver condições para tal.
Ou seja: viatura sem revisão, por exemplo, não sai para rua até que esteja regularizada.
E não é só isso: a mesma situação se repete com as armas, coletes. Para se ter uma ideia da fragilidade da Polícia Militar com relação a material e equipamentos, existem apenas 600 coletes para um efetivo de 10 mil policiais e muitas viaturas estão rodando sem condições, com faróis queimados, pneus carecas e até com problemas na documentação.
Em Parnamirim, o movimento já começou. Os policiais reivindicam, além das melhorias estruturais, renovações salariais.
Já houve pelo menos quatro rodadas de negociações, sem que o Governo do Estado encontre solução para o problema.
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